Mazars aponta rumo possível para a sustentabilidade corporativa

A Mazars associou-se à revista The Economist para examinar o estado da sustentabilidade em contexto organizacional. A avaliação realizada aponta de que modo pode a sustentabilidade ser medida e incentivada via regulação, as diferenças entre países na adoção de práticas sustentáveis e as principais tendências tecnológicas que podem ser integradas nos processos das organizações neste contexto.

A Mazars e o “Intelligence Unit” da revista The Economist associaram-se para examinar o fator da sustentabilidade em contexto corporativo, a sua relação com o clima regulatório atual, o peso da geografia e as tendências tecnológicas que se encontram a influenciar a procura por processos mais sustentáveis nas organizações. Face à ausência de um acordo global sobre responsabilidade social ou sustentabilidade, grande parte do impulso por trás da incorporação da sustentabilidade nas operações de negócios vem da globalização das cadeias de logística e das crescentes pressões de investidores, acionistas, organizações não-governamentais e público em geral.

Como resultado desta tendência existem diferenças significativas no modo como os EUA, a UE e a Ásia se encontram a desenvolver estruturas, programas e legislação para alcançar uma mudança global em torno da sustentabilidade.

Em janeiro de 2018, a Comissão Europeia apresentou planos para consolidar a sustentabilidade no sistema financeiro europeu. Foi sugerida a introdução de um sistema de classificação da “sustentabilidade” e medidas para impor condições aos relatórios corporativos e às responsabilidades que os acionistas têm para com stakeholders. Muitas das sugestões da C.E. já estão a ser colocadas em prática. Mais legislação deve ser aprovada até 2019, destinada a compelir o setor financeiro a fornecer os 180 mil milhões de euros necessários anualmente para atingir os objetivos da Europa em matéria de alterações climáticas.

In Pontos de Vista (15 de março)

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